O patronato quer nos dar 1%...........




O patronato da segurança privada,quer milhões de lucro nas custas do trabalhador,1% de aumento?
  Isto é brincar com coisas sérias,só nas horas nocturnas,lá se vai o tal aumento!!!


Contra o patronato,LUTAR,LUTAR!!


Os trabalhadores da segurança privada,estão em luta contra a intransigência patronal que nos quer
 impôr um cct,em que nos rouba direitos.

   Por isso  só nos resta lutar por justiça,
 
  Greve
 
Como é do conhecimento dos/as Trabalhadores/as do sector da Vigilância Privada, realizou-se hoje (mais) uma reunião de Concertação Social no Ministério da Solidariedade, Emprego e Segurança Social, entre as Associações Patronais e o STAD. Estando já discutido o clausulado doCCT/STAD, para hoje estava agendado a negociação da Tabela I e II do referido CCT, ou seja, as Categorias Profissionais, e as tabelas de expressão pecuniária. Sobre a 1ª tabela, as Associações NÃO aceitaram integrar novas categorias profissionais no documento. Sobre a tabela de expressão pecuniária, as Associações demonstraram um desrespeito pelos/as Vigilantes, e por todo trabalho executado pelo STADaté à data. Foram feitas catorze reuniões no Ministério entre as partes, onde foi discutido o clausulado do CCT/STAD. Hoje, quando as Associações Patronais tiveram de se manifestar sobre o que tinham para proposta sobre este tema, foi dito o seguinte: sem margem para negociação, o CCT a praticar no sector é a proposta das Associações, ou seja, o actual CCT/FETESE, um aumento para 2016 de 2,5% para os sub-sectores de Transportes de Valores e Aeroportuários, e 1,5% para a Vigilância Estática. Para 2017, a manutenção do referido CCT, e um aumento de 1% para os Transportes de Valores e Aeroportuários, e 2% para a Vigilância Estática.

Mediante semelhante atitude, e não esquecendo que a proposta do STAD é a de manter o actual CCT com um aumento de 5,5% para TODO o sector, a Direcção do STAD, mandatada pelos/as Trabalhadores/as, entregou às Associações Patronais um pré-aviso de greve, nas seguintes formas:

          - greve de 48h nos dias 23 e 24 de Dezembro de 2015;
          - greve ao trabalho extraordinário a partir das 0h do dia 11 de Dezembro de 2015 às 24h do dia 15 de Janeiro de 2016;
          - greve ao trabalho em dias de feriado, nos dias 25 de Dezembro de 2015 e 1 de Janeiro de 2016 (ter em conta que estes dias NÃO podem ser descontados, onde o único impacto que o/a Vigilante pode ter é não receber a percentagem correspondente ao trabalho em dia feriado);

Mais que nunca, temos de exigir respeito e dignidade.

Passa a palavra aos teus contactos, e qualquer dúvida, não hesitem em comunicar











«UNIDOS NA LUTA»

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