Na segurança privada,aumentos de 24%,não será fruta a mais!!!.....

 A AESIRF,QUER NOS ACORRENTAR!!


Quem trabalha,na segurança privada,sabe bem,o que significa,estar acorrentado a 12/14/16 horas de serviço,é a escravatura moderna!!!!!!

   Estas são algumas das empresas onde(na prática) já ilegalmente,praticam os horários ilegais!!!depois temos as outras,onde se encaixam as grandes multinacionais,onde aqui e ali,tàmbem praticam horários ilegais!
 














ENTRETANTO, A AESIRF, NO FINAL DAS NEGOCIAÇÕES, ENTREGOU UMA PROPOSTA IMPOSSÍVEL DE SER NEGOCIADA NESTE PROCESSO!

Entretanto, na recta final das negociações, uma das associações patronais, a AESIRF, enviou uma proposta autónoma para negociações do CCT. Porém, esta proposta não pôde ser aceite de maneira nenhuma para negociar! Porquê? (1) Porque estava totalmente desenquadrada do conteúdo (matérias) do ACORDO DE PRINCIPIOS de 18.Maio! Concretamente, entre outras matérias, previa a inclusão do regime de Horário Concentrado no CCT, o que poderia ser a forma de legalizar o horário de trabalho de 12 horas diárias – e isto jamais pode ser aceite!!! (2) Por outro lado, ao ter sido apresentada totalmente fora de tempo, concretamente a 48 horas do final das negociações, chocou frontalmente com o próprio processo negocial, que colocaria em sério riso. (3) Esta proposta tinha uma potencialidade: apresentava uma proposta de 24% de aumento mas … a partir de
1.Outubro.2018. Porém, como diz o Povo, “Quando a esmola é muita, o pobre desconfia!” Ou seja, o quê que a AESIRF pretenderia negociar no clausulado para que houvesse um aumento desta natureza??? Claro que os trabalhadores e as trabalhadoras merecem totalmente 24% de aumento – mas tudo depende da negociação do clausulado!!! (4) Por fim, se a entrada em vigor dos tais aumentos de 24% era prevista em 1.Outuro.2018, então vamos esperar pela revisão do CCT a fazer exactamente em Outubro de 2018 (para que o novo CCT entre em vigor em 1.Janeiro.2019) e discute-se nessa altura esta proposta de 24% de aumentos!  Em síntese, como diz o Povo – “mais vale um pássaro na mão do que dois a voar!” Ou seja, agora, temos a revisão do CCT quase terminada - em Outubro de 2018, inicia-se outro processo de revisão e negociação e A LUTA CONTINUA!

 Depois temos as outras,onde se encaixam as grandes multinacionais,onde aqui e ali,tàmbem praticam horários ilegais!




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